Para pensar. A família mudou. O novo século consolidou um novo modelo. Uma recente pesquisa evidenciou essas formas de organizações, hábitos e valores. A pesquisa é extensa e vou me atear a alguns dados significativos. Os valores considerados mais importantes, são pela ordem: família, estudo, trabalho, religião, dinheiro, casamento e lazer. Dentre os valores matrimoniais aparecem como qualidades, tanto para o marido como para esposa, a felicidade e a honestidade. Os pecados dos filhos, homens ou mulheres, diferem um pouco na ordem em que são citados; mas cheirar cocaína, integrar gangue violenta e roubar dinheiro em casa são considerados os mais graves. Em seguida, fumar maconha, beber todos os dias, homossexualismo, prostituição e aborto ( no caso o da filha mulher), abandonar a escola ( está entre os últimos),e não conseguir emprego fixo. No cotidiano, os hábitos comuns são: a TV fica ligada durante as refeições, bater nos filhos é prática usual, o dinheiro continua a principal causa das brigas e o almoço de fim-de-semana é o momento de encontro familiar. Aumenta o número de mulheres independentes financeiramente e que colocam essa independência como meta de vida. A faixa étaria do casamento e o momento de ter os filhos são adiados em função de questões econômicas e de estudos. Solteiros com filhos são mais aceito socialmente. A educação é terceirizada para a escola e qualquer questão relativa à esfera familiar é terceirizada para pedagogos, psicólogos etc. A televisão, antiga fonte de união familiar, passa a ser desagregadora. No início, havia uma TV na sala com a família em volta, agora temos uma TV em cada quarto, se possível, com vídeo e TV a cabo independente, além do computador é claro. Esses são alguns dados que radiografam a família brasileira hoje. No entanto, fico a lembrar de uma pesquisa na qual se perguntava : se era "feliz"? Convenhamos, alguém responderia " sou feliz ". Quando perguntamos a alguém, o que é mais importante em sua vida? A resposta sempre será a família ou os filhos. Porém, isso não se traduz necessariamente em comportamentos ou atitudes durante a vida; que reflitam esse grau de valor. Fosse assim e considerado a família como o grande estruturante social, a sociedade não estaria tão fragmentada, os princípios tão voláteis, o individualismo tão acirrado, o pragmatismo se sobrepondo a ideologias, e as questões morais tão ténues. E a família cada vez maia desagregada.
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